Examinando por Autor "Leoni, Juan B."
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Ítem Acceso Abierto Un abordaje arqueológico de la Batalla de Cepeda, 1859(Centro de Estudios de Arqueología Histórica. Facultad de Humanidades y Artes. Universidad Nacional de Rosario, 2012) Leoni, Juan B.; Martínez, Lucas H.Ítem Acceso Abierto Agricultura y ritual en el paisaje humano de 1000 AP de las nacientes de la Quebrada de Humahuaca: sitio casas grandes (Jujuy, Argentina)(Universidad Nacional de Rosario. Departamento de Arqueología, Escuela de Antropología, Facultad de Humanidades y Artes., 2021-11-11) Hernández Llosas, María Isabel; Leoni, Juan B.; Scaro, Agustina; Hernández, Anahí; Fabron, Giorgina; Hesse, Paul; Bosio, Luis A.; Quinteros, Ramón A.; Castro, Mora del PilarÍtem Acceso Abierto Anuario de Arqueología N°13 Año 2021(Departamento de Arqueología. Escuela de Antropología. Facultad de Humanidades y Artes. Universidad Nacional de Rosario, 2021) Leoni, Juan B.; Tamburini, Diana S.; Ottalagano, Flavia V.De las cenizas del post-modernismo ha surgido un posthumanismo que ha declarado que el marxismo en arqueología está muerto. Los partidarios de la teoría posthumanista de la Arqueología Simétrica seleccionan a su conveniencia algunas ideas marxistas para luego refutarlas y descartarlas, sin considerar la profundidad y los matices que las diferentes teorías marxistas poseen. Caracterizan de manera incorrecta a la dialéctica relacional como una forma de pensamiento de opuestos, pero ignoran el dualismo fundamental que subyace a su propia postura teórica. Igualan a humanos y cosas argumentando que ambos comparten una ontología común. El marxismo relacional resuelve la naturaleza dualista de esa postura y demuestra que las cosas, los animales y la gente pueden estudiarse relacionalmente pero reconociendo al mismo tiempo las diferencias ontológicas que existen entre ellos. El marxismo vive.Ítem Acceso Abierto Hebillas militares del Fuerte General Paz (Carlos Casares, Buenos Aires): un abordaje histórico y arqueológico de su variedad formal e iconográfica(Revista de Antropología del Museo de Entre Ríos, 2020-03-31) Leoni, Juan B.; Acedo, Teresa R.Ítem Acceso Abierto O registro arqueofaunístico no Forte General Paz (Distrito de Carlos Casares, província de Buenos Aires, Argentina)(Editora da Universidad de Federal do Amazonas, 2020) Merlo, Julio F.; Leoni, Juan B.; Tamburini, Diana S.Durante o século XIX, no território que ocupa atualmente a Argentina teve lugar um processo de expansão territorial que tinha como objetivo incorporar extensões de terras para o modelo agrícola e pecuário predominante na atual região pampeana. Esse território foi marcado pela implantação de fortes e fortins que conformavam a linha de fronteira contra os ataques dos indígenas. Como consequência dos avanços efetuados, foi construído o Forte General Paz em finais da década de 1860. A guarnição do forte mudou com os anos, mas, normalmente, consistia de um regimen- to de cavalaria e de um batalhão de infantaria, mais contingentes variáveis de baqueanos, Guardas Nacionais e índios amigos das tribos de Coliqueo, Manuel Grande e Tripailaf.Ítem Acceso Abierto Uma aproximação ao conjunto vítreo de recipientes de medicina e de toucador do forte General Paz, distrito de Carlos Casares, província de Buenos Aires, Argentina(Editora da Universidad de Federal do Amazonas, 2020) Tamburini, Diana S,; Acedo, Teresa R.; Scarafia, Graciela; Leoni, Juan B.No presente trabalho é abordada a caracterização do conjunto vítreo de frascos medicinais e de toucador recuperados nas investigações arqueológicas realizadas no Forte General Paz, que funcionou como centro de comando da Fronteira Oeste de Buenos Aires entre 1869 e 1876, e também de amostras pertencentes ao Museu Histórico Municipal de Carlos Casares. Os artefatos vítreos recuperados no Forte General Paz (em diante, FGP) fornecem informações valiosas, já que evidenciam os aspectos diagnósticos de manufatura que indicam temporalidade e função. Em cada fragmento e nas peças completas foram registradas propriedades tais como a cor, a forma, a função e as marcas comerciais que permitiram individualizar uma interessante variedade de frascos de uso medicinal e de toucador no período correspondente ao funcionamento do FGP, o que, até certo ponto, contrasta e parece muito menos precário do que poderia ser pensado conforme as descrições dos relatos sobre a vida fronteiriça de meados do século XIX. Apesar da fragmentação dos frascos, foram recuperadas amostras de diferentes tipos, que puderam ser comparadas e a análise foi complementada com a coleção que possui o Museu Histórico Municipal de Carlos Casares (em diante, MHMCC). Isso permitiu dimensionar corretamente a variabilidade dos fragmentos e frascos inteiros presentes nessa localização militar.