A identidade “sem terra” e a educação campesina no assentamento Antônio Companheiro Tavares

dc.citation.titlePerspectivas Revista de Ciencias Socialeses
dc.citation.volume2es
dc.creatorUeda, Eduardo
dc.creatorAver, Gabriel
dc.date.accessioned2017-03-02T16:41:29Z
dc.date.available2017-03-02T16:41:29Z
dc.date.issued2016-12-31
dc.descriptionCom base nas pesquisas realizadas no assentamento Antônio Companheiro Tavares e entrevistas cedidas, o presente artigo objetiva analisar o processo da construção e consolidação identitária dos Sem Terra. Neste sentido, procura compreender a maneira que se dá a educação (formal e informal) tanto para os jovens como para os adultos. As ferramentas teóricas utilizadas são os conceitos de habitus e capital simbólico de Pierre Bourdieu, as análises de Salete Caldart sobre a educação no MST e o conceito de “mundo da vida” da fenomenologia de Alfred Schutz. As lutas do movimento não se resumem ao seu lema “ocupar e resistir”, há problemáticas internas que também têm sua relevância, afinal estamos falando de um movimento construído em cenários conflitivos, numa aposta de organização de baixo pra cima. A educação de seus jovens e a formação da identidade Sem Terra são alguns exemplos dessas problemáticas internas. Contudo, as questões que o assentamento passa não são as mesmas que o movimento, existindo ainda muitas coisas a serem estruturadas no primeiro. Há problemas particulares do assentamento que se diferem, e muito, das pautas do MST. Abordá-los faz parte de entender a construção identitária como um processo complexo.es
dc.descriptionBased on researches made on the Antonio Companheiro Tavares settlement and given interviews, the objective of this article is to analyse the process of identity construction and consolidation of the “Sem terra”. In this way, it seeks to understand the way education is given (formal and informal) both in young people and adults. The theoretic tools used are the concepts of symbolic capital of Pierre Bourdieu, the analysis of Salete Caldart of the education in the MST and the concept of “mundo da vida” (“world of life”) of the fenomenology of Aldred Schutz. The struggles of the movement can’t be reduced to their slogan “ocupar e resistir” (“to occupy and resist”), there are internals issues that also have their relevance, after all we are talking of a movement built in conflictive scenarios, in a bet of an organization from bottom to top. The education of their younglings and the formation of the “Sem Terra” identity are some examples of internals problematics. Nevertheless, the issues that the settlement go through are not the same as the movement, as there are still many things that need to be structured in the first one. There are particular problems of the settlement that differ, and a lot, from the MST guidelines. To approach them makes part of the understanding the identity construction as complex process.es
dc.description.filUNILAes
dc.formatapplication/pdf
dc.format.extent256-270es
dc.identifier.issn2525-1112es
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/2133/6980
dc.language.isopores
dc.publisherSeIDeSoCes
dc.relation.publisherversionwww.perspectivasrcs.comes
dc.rightsopenAccesses
dc.rights.holderAutores
dc.rights.textCreative Commons Attribution 3.0 Unported (CC BY 3.0)es
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/2.5/ar/*
dc.subjectIdentidade “sem terra”es
dc.subjectEducaçãoes
dc.subjectAsentamento Companheiro Tavareses
dc.subject“Sem terra” identityes
dc.subjectEducationes
dc.subjectCompanheiro Tavares settlementes
dc.titleA identidade “sem terra” e a educação campesina no assentamento Antônio Companheiro Tavareses
dc.typearticle
dc.typeartículo
dc.typepublishedVersion
dc.type.collectionarticulo
dc.type.versionpublishedVersiones

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